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2.
Rev Inst Med Trop Sao Paulo ; 64: e56, 2022.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-2054630

ABSTRACT

Healthcare workers, the elderly and other vulnerable populations were the first to receive COVID-19 vaccines in public health programs. There were few vaccine safety data available on the elderly. This observational study aimed to evaluate the inactivated vaccine (CoronaVac) safety in the elderly, at the beginning of the vaccination program, in Sao Paulo city, Brazil. The elderly people that received CoronaVac at the Reference Center for Special Immunobiologicals (CRIE) or at home, administered by the Interdisciplinary Home Care Team (NADI) of the Hospital das Clinicas were invited to participate in this phase 4 observational study. The vaccination schedule included two CoronaVac doses 28 days apart. The information on solicited and unsolicited adverse events following immunization were collected by phone calls on days 4 and 8 after each vaccine dose. We enrolled 158 adults aged 65 to 101 years (mean of 84.1 years); 63.9% were females and 95.6% had chronic conditions, 21.5% had moderate or severe impairment in daily living activities; 34.2% were pre-frail and 19.6% were frail. We were able to contact 95.6% and 91.6% of the vaccinated people, after the first and second doses, respectively; 31.8% and 23.4% of the contacted participants reported some adverse events (AE) following the first and second doses, respectively. Pain at the injection site, fatigue, myalgia and headaches were the most frequent solicited AE. Most AE were mild to moderate. There were eight severe adverse events, but none of them were considered related to the vaccine. The CoronaVac was safe and well tolerated by these adults of advanced age with frailty and comorbidities.


Subject(s)
COVID-19 Vaccines , COVID-19 , Adult , Aged , Antibodies, Viral , Brazil , COVID-19/prevention & control , COVID-19 Vaccines/adverse effects , Female , Humans , Male , Vaccination/adverse effects , Vaccines, Inactivated/adverse effects , Watchful Waiting
3.
The Brazilian Journal of Infectious Diseases ; 26:102497, 2022.
Article in Portuguese | ScienceDirect | ID: covidwho-2007514

ABSTRACT

Introdução Testes de neutralização têm se tornado a principal referência para avaliar proteção após exposição ao SARS-CoV-2 ou após a vacinação. Alguns estudos sugerem que pessoas que vivem com HIV (PVHIV) têm menor probabilidade de soroconversão após a vacinação para COVID-19, porém a resposta humoral após infecção natural é pouco conhecida. Objetivo Avaliar a positividade e títulos de anticorpos neutralizantes em PVHIV e controles com IgG positivo identificados no Estudo Prevent, realizado antes da implementação das vacinas para COVID-19 no Brasil. Método O Estudo Prevent incluiu PVHIV sob tratamento ARV e contactantes próximos sem diagnóstico de infecção por HIV acompanhados por 120 dias com avaliação clínica semanal e avaliação sorológica (IgM/IgG) ao início (TS1) e final (TS2) do seguimento, entre abril/2020 e janeiro/2021. Todas as amostras com IgG reagente (+) foram submetidas a um teste correlato de anticorpos neutralizantes (TCAN). Resultados Um total de 74 amostras tiveram IgG reagente;entre PVHIV, 9 tiveram TS1+ e TS2 não reagente (NR);14 tiveram TS1+ e TS2+;e 18 tiveram TS1 NR e TS2+. No grupo controle, 6 tiveram TS1+/TS2 NR;5 tiveram TS1+ e TS2+ e apenas 2 tiveram TS1 NR e TS2+. Quanto à avaliação do TCAN, houve positividade em 39/56 (69%;IC95% 56-81) amostras de PVHIV, e em 14/18 (78%;IC95% 52-94) amostras de controles. 21 amostras foram positivas no TS e negativas no TCAN (17 PVHIV e 4 controles) além de 1 amostra TNeutrAc indeterminada após TS positivo (PVHIV). Embora as medianas de porcentagens de neutralização tenham sido mais altas entre controles em relação a PVHIV tanto nas amostras iniciais quanto ao término do estudo, essa diferença não atingiu significância estatística. Conclusão Testes de neutralização para SARS-CoV-2 ainda possuem aplicabilidade e interpretação controversos. Entretanto, até o momento consistem na metodologia mais aceita para avaliar níveis de proteção contra o vírus. Nossos resultados sugerem tendência a resposta neutralizante inferior entre PVHIV comparadas com controles.

4.
The Brazilian Journal of Infectious Diseases ; 26:102496, 2022.
Article in English | ScienceDirect | ID: covidwho-2007513

ABSTRACT

Introdução Alguns estudos sugerem que medicamentos antirretrovirais (ARV) possuem efeito inibitório sobre o SARS-CoV-2 em modelos in vitro, porém não foram observados benefícios do uso de ARV no tratamento de pessoas com COVID-19. O efeito potencial do uso contínuo de medicamentos ARV sobre o risco de infecção por SARS-CoV-2 não é conhecido. Objetivo Comparar a porcentagem de infecções por SARS-CoV-2 em PVHIV e controles durante o período anterior à implementação de vacinas no Brasil. Método Estudo de coorte incluindo PVHIV sob tratamento ARV e contactantes próximos sem diagnóstico de infecção por HIV acompanhados por ?120 dias com avaliação clínica semanal e avaliação sorológica (IgM/IgG) ao início (TS1) e final (TS2) do seguimento. A infecção foi definida pela soroconversão de IgG (TS1 negativo e TS2 positiva) e/ou positividade em exame laboratorial (PCR ou antígeno) durante o período do estudo. Resultados Entre abril/2020 e janeiro/2021, foram incluídos 267 PVHIV e 175 controles com mediana de idade de 52 e 44 anos, respectivamente;desses, 25 PVHIV e 56 controles não realizaram o TS2. Sintomas gripais foram relatados por 56 PVHIV e 35 controles ao longo do estudo, e infecções confirmadas por PCR foram registradas para 6 PVHIV e 3 controles. Um total de 74 amostras tiveram IgG positivo;entre PVHIV, 14 tiveram resultado reagente no TS1 e TS2, e 18 tiveram resultado reagente somente no TS2. No grupo controle, 5 indivíduos tiveram resultado reagente no TS1 e TS2, e 2 tiveram resultado reagente somente no TS2. A incidência de infecção estimada foi de 10% entre PVHIV (23/242;IC95% 6-14) e 3% entre controles (4/119;IC95% 1-8), sugerindo ausência de efeito protetor estatisticamente significante do uso contínuo de ARV sobre o risco de infecção por SARS-CoV-2. Conclusão Apesar do efeito antiviral in vitro demonstrado em alguns estudos, o uso de ARV como profilaxia pré-exposição ao SARS-CoV-2 não parece ser relevante.

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